quarta-feira, novembro 30, 2005

Blossom of snow may you bloom and grow... Bloom and grow forever...



Edelweiss, Edelweiss
Every morning you greet me
Small and white, clean and bright
You look happy to meet me


Esta é para ti.

domingo, novembro 27, 2005

Chega-se do Reino Unido e começa-se logo a fazer listas manhosas de Natal...

quarta-feira, novembro 16, 2005

Yo me enamoré de noche... En luna ella me engaño...



If I fall in love
Sun above me love
It won't be by moonlight
Won't be by moonlight
Moonlight, moonlight

terça-feira, novembro 15, 2005

I'm a fountain of blood. In the shape of a girl

segunda-feira, novembro 14, 2005

A man's face is his autobiography. A woman's face is her work of fiction...

domingo, novembro 13, 2005

De tanto bater o meu coração parou ( adoro este título e fica aqui a propósito de um outro filme mais ou menos...)

sábado, novembro 12, 2005

Há mil anos atrás escrevia assim... :P

Sangue Real
por Catarina Medina



No reflexo fácil de um qualquer espelho, recordo-me do meu corpo. Desconheço a imagem que me chega. Um corpo nu. A pele alva é o denominador comum. O rosto cru, os olhos cor de mel, os sinais que me marcam, os lábios secos percorridos por homens escuros. Não me recordo do que se passou ao certo. Olho, de novo, o espelho casto que me traz a ausência de mim. Uma gota de suor desce omnipresente pelo meu peito, escorre, prega-se a ele, como os homens que em curtas visitas de médico reclamaram o meu corpo gasto. A consciência inútil desses momentos não mora em mim. Os homens escuros pela penumbra, não sei quem lhes abriu a porta do meu quarto, nem quantos foram. Revia-te em cada um deles, o entrelaçar dos corpos sujos, a violência negra de fazer amor com força, o rasgar dos lábios pela purificação do sangue. Noites brancas.
Olho mais uma vez, a imagem distorcida que me chega não posso ser eu. Sinto o peso dos seios, plenos de volúpia. Não me recordo de algum dia os ter sentido assim, brutos de poder. As minhas mãos e a força que lhes é encerrada. Pergunto-me, porque nunca terei feito eu uso delas. Passo as mãos nas minhas pernas, os teus canivetes, como tu gostavas de lhes chamar. A pele está seca. Como eu. Faz hoje sete meses que não sangro de amores por ti. Não sei o que se passou.
Eis que os meus olhos interrogam o meu ventre. A barreira entre a verdade e a omissão cai por terra. Vives agora em mim, é irrelevante saber através de que homem escuro chegaste até aqui. O que importa é que somos três agora. O ventre cheio, pleno de ti, afirma-se perante mim. Em breve, há-de querer sair cá para fora. As estrias rebentadas, como uma estrada qualquer, revelam isso mesmo. Passo as mãos, não sinto nada. Com mais força, o poder que as minhas mãos me encerram.
Esfrego a barriga, arranho-a. Sei agora, que não vais voltar nunca. O teu sangue já escorreu. Nunca te vou sentir mais pelo sexo de um homem escuro. A pele irritada e vermelha reclama por demência. Bato no meu ventre. Esmurro-o. Tens de sair de mim, da minha pele. O suor frio molha-me o corpo nu. Os espasmos devoram-me. Olho em volta e agoiro o meu fim. A tua mesinha de cabeceira, carvalho gasto, esconde-te. Rastejo, oprimindo o ventre, até ela. Abro a gaveta de cima, o metal reluzente anima o meu espírito. O consolo da bala. Ofegante vejo a arma carregada. Sinto-a fria no meu corpo. Premo o gatilho. Bendito é o fruto do vosso ventre.

quinta-feira, novembro 10, 2005

"A woman isn't complete without a man. But where do you find a man - a real man - these days?"

terça-feira, novembro 08, 2005

Hoje comprei este puzzle de 500 peças.

segunda-feira, novembro 07, 2005

A minha mãe sempre disse que quando estamos parados ficamos ainda com mais frio...

domingo, novembro 06, 2005

Tudo já fora previsto Nos olhos de Catarina



O rapto no serralho
A bicicleta na estrada
As inconstâncias da vida
A lota sobrelotada

O perfume do amor
O gesto mal entendido
Mais a presença do livro
Fechado, mas não esquecido

Tudo já fora previsto
Nos olhos de Catarina
Tudo já fora previsto
Nos olhos de Catarina

Quando não se vence, procura-se ler aqueles que o fizeram...

sábado, novembro 05, 2005

Laura, can't you give me some time I got to give myself one more chance.

quinta-feira, novembro 03, 2005

quarta-feira, novembro 02, 2005

Like a virgin... Uhhhh..

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